miércoles, 26 de mayo de 2010

O Dôce Destino


A saudade do sonho que perdi
A cruel realidade do destino
O nao sentir a vida que nao há
De suportar Só
este sonho
Com formas e côres
Que sao,Pureza de Amor.

A Saudade pairou sobre mim
Como Abutre á sua presa
Acomodando-se,sem pedir
Ela veio para ficar
Dando forma e dando côres
Nao quero deixar de sonhar.

Ó Terra que me viste nascer
Ó Terra que me viste crescer
Clamo também a esta Terra
Testemunha do meu perecer
Que jámais me prive de ver
as formas e as cores
E a capacidade de Amar

A Saudade vem em forma de Paz
Paz mascarada
Tem sabor Ágrio e Dôce
É força de Viver
É suave alegria
É dôce tristêza.

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